Por Catedral de Luz
15/04/2024

A Libertadores chegou à segunda rodada e o Brasileiro iniciou sua maratona. A SEP continua, por sua vez, insuportavelmente difícil de se vencer.

Longe de ser brilhante, o time alviverde é perfeito quanto à competitividade. Aliás, o futebol aceita espetáculo, mas não permite que se dispute um campeonato e não contemple a torcida com responsabilidade, intensidade, amor à camisa, ou se você quiser substituir o último item por profissionalismo fique à vontade.

Na verdade, a SEP ensina aqueles que acompanham o futebol que um time pode perfeitamente existir e não escalar onze titulares, pois o esporte que tanto amamos, enquanto promotor de disputas, pouco se importa comos atletassendo interpretados como máquinasou não.

Embora os erros de conceito persistam, aqueles que pelejam dentro das quatro linhas demonstram mais do que o possível.

Abel Ferreira – por exemplo – comanda estratégias que provam, mesmo não sendo unanimidades, que a liderança é constantemente responsável pelos resultados alcançados – e ele continua a empilhar taças.

A excelência alviverde atingiu níveis importantes e que marcam sua temporada. Após os embates frente a Liverpool e Vitória somamos o número de vinte jogadores utilizados – apenas dois deles jogaram cento e oitenta minutos (Weverton e Murilo).

Citamos acima exemplos indesmentíveis. Football association no mais puro conceito de ser. Não é hora de abrir os olhos e enxergar o óbvio?

Concluir a dosagem (minutagem) do elenco como alternativa para produzir a contento é o melhor ingrediente para o sucesso.

O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.