Por Eduardo Luiz
12/03/2024, 13h28 – Atualizado às 13h49

Com marketing estagnado, Palmeiras recorreu a novos empréstimos bancários em 2023
(Foto: Fabio Menotti/Palmeiras)

Sem novas receitas de marketing – o patrocínio da Crefisa/FAM está há 6 anos congelado, por exemplo, o Palmeiras precisou recorrer a novos empréstimos bancários para manter as contas em dia ao longo de 2023.

De acordo com o balanço publicado nesta terça-feira, em dezembro o clube devia R$ 73 milhões para três instituições (Tricury, Itaú e Pactual). Em 2022 a mesma dívida era de R$ 35 milhões. A justificativa dada para os novos empréstimos foi antecipação de receitas (venda de atletas e direitos de TV) além da necessidade de não comprometer o fluxo de caixa.

Desses R$ 73 milhões, R$ 69 mi deverão ser quitados no curto prazo, ou seja, dentro de 12 meses.

Na temporada passada o Palmeiras arrecadou R$ 839,1 milhões, já as despesas ficaram em R$ 777 milhões. O o superávit do ano foi de apenas R$ 8,5 milhões.

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