Por Eduardo Luiz
15/12/2023, 07h37
Em agosto de 2021, três meses antes da eleição que definiria Leila Pereira como presidente do Palmeiras, o então mandatário Maurício Galiotte assinou a renovação do contrato de patrocínio com as empresas da então conselheira por mais 3 anos (até dezembro de 2024, ou seja, durante todo primeiro mandado da Leila).
Na ocasião as partes alegaram que decidiram antecipar a renovação para evitar conflito de interesses; os valores que estavam vigentes desde 2019 – R$ 81 milhões por ano por todas propriedades do uniforme alviverde, foram mantidos.
Sem reajuste desde então, o Palmeiras viu outras equipes se aproximarem e até passarem (com folga) o valor arrecadado com patrocínio. Os R$ 81 milhões de 2019 corrigidos pela inflação deveriam valer R$ 107 milhões em 2024.
Veja abaixo qual deveria ser o valor do patrocínio ano a ano se houvesse reajuste pela inflação:
2019: R$ 81 milhões
2020: R$ 84,6 milhões
2021: R$ 88,5 milhões
2022: R$ 97,7 milhões
2023: R$ 103,3 milhões
2024: R$ 107 milhões
*Além do R$ 81 milhões fixos, Crefisa/FAM pagam bônus por títulos. No melhor cenário o valor total (fixo + bônus) pode chegar a R$ 120 milhões por ano, o que nunca aconteceu.
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