Por Catedral de Luz
28/04/2021
Entardecer. Pouco mais de “18” horas. Tomei a liberdade de escrever a coluna.
O resultado será importante, mas o projeto de trabalho é fundamental e inclui o técnico “Abel Ferreira”.
Somente a palavra inadmissível justifica uma fatia da torcida legando o técnico alviverde ao anonimato e não prestando honras à sua importância nos títulos conquistados em passado recente.
Beira o ridículo ouvir ilações, tais como “recebeu a casa arrumada”. Diminui a tarefa de quem foi contratado com a finalidade específica de oxigenar um ambiente tóxico, onde era público que “Luxemburgo” perdera o elenco.
Ninguém do “PTD”, e posso falar pelo amigo editor – Edu, aquele abraço! –, é devoto do “Abelismo” juramentado. Esta casa da qual faço parte, orgulhosamente, desde 2013, colabora com os interesses da “S.E.P.” e de seus mais de “16, 17, 18… milhões de torcedores”.
Enfim, ilustres leitores, a Coluna “Galope Peregrino” tem compromisso com a verdade e não tem escrúpulo algum em admitir que o Palmeiras é o clube pelo qual torce.
Sendo assim, para que conflitar e desgastar um ambiente que por natureza é exacerbado? Será que os intelectuais que habitam as redes sociais não entendem que os desmandos tóxicos proporcionados por suas construções gramaticais apenas põe a termo assuntos inoportunos, desnecessários e absolutamente fora de contexto?
Democracia não é tumulto e sempre dará preferência a quem tem o que falar.
Uma vitória frente aos equatorianos, distante de serem considerados um time ruim, oferecerá paz ao trabalho esmeraldino, mas não pode fechar-se em si. Tempo e confiança são aliadas e merecem destaque neste período de turbulências.
Colabore com pouco e que no fundo é muito.
Incentive! Torça! Faça a diferença!
Hipócrita? Peço apenas que você se lembre do time de infância; do primeiro manto comprado, do primeiro ídolo e da magia do primeiro título conquistado.
Perceba que o sonho nunca acabou.
O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História… Amizades… Esposa e Filha.
Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.